Estoril, 3-Sporting, 1
O Sporting cedeu perante o Estoril por 3-1, no jogo inaugural da jornada 20 da I Liga, realizado no Estádio António Coimbra da Mota no Estoril.
Os «leões» entraram bem na partida e foi Bruma o primeiro a dar nas vistas, num bom remate logo aos dois minutos de jogo. Era uma espécie de aviso para o que haveria de acontecer pouco depois.
Aos 5 minutos o jovem avançado, irrequieto no ataque, fez um passe que foi «meio golo» para o tento de Ricky van Wolfswinkel. O holandês voltava assim aos golos num remate de primeira, sem hipótese para Vagner. 1-0 para a formação «verde e branca».
O Sporting começava na frente do marcador, mas demonstrava querer mais. Eric Dier rematou por cima da baliza «canarinha» e logo depois o encontro teve de ser interrompido, por falha eléctrica na Amoreira.
A partida esteve parada por mais de 15 minutos e recomeçou como tinha terminado: com o defesa central a rematar à baliza do Estoril. O colega da direita, Miguel Lopes, também quis tentar o golo num remate em jeito, mas o esférico foi directo às mãos do guarda-redes.
A equipa «verde e branca» estava no ataque, somava muitos cantos e também sofria algumas faltas. Foi assim que Labyad levou o perigo à baliza «canarinha» num remate forte na marcação de um livre, em que Vagner teve de se esticar.
O Estoril também ia chegando à baliza de Rui Patrício e o guarda-redes «leonino» ia confirmando presença. Aos 33 minutos negou o golo a Licá, mas no instante seguinte não conseguiu defender um remate de Jefferson, que mais parecia querer fazer o cruzamento.
1-1 no marcador, que não espelhava o que realmente se passava em campo. O Sporting estava em claro sinal mais, mas a injustiça ainda se tornou maior passados seis minutos. Ao minuto 33, Rui Patrício inglório fez penalty sobre Licá e no frente-a-frente, Steven Vitória levou a melhor.
O intervalo chegou assim com a vantagem dos da casa, 2-1 no marcador do Estádio António Coimbra da Mota.
Apesar da desvantagem, Jesualdo Ferreira não mexeu na equipa. O resultado não era desfavorável pela qualidade «leonina» exibida nos primeiros 45 minutos. Assim, foi Zezinho quem fez o primeiro remate da segunda parte. Vagner fez defesa milagrosa.
Aos 60 minutos, o técnico fez então as primeiras alterações. Fez entrar Rubio e Carrillo para os lugares de Labyad e Diego Capel. Folego novo na equipa «verde e branca», mas o jogo estava instalado no meio-campo e o perigo não chegava a qualquer das balizas.
Nova mexida, com a entrada de André Martins para a saída de Bruma. Os recém-entrados mostravam trabalho e Carrillo, numa jogada individual, tentou chegar à baliza «canarinha». Steven Vitória impediu a progressão do lance, mas a defesa do Estoril foi incapaz de parar sem falta nova tentativa do peruano. Grande penalidade a favor do Sporting, mas Van Wolfswinkel permitiu a defesa de Vagner. Lance crucial na partida, como se veio a comprovar.
Quem não marca sofre e depois deste infortúnio, o Estoril pôs-se ao ataque. A defesa do Sporting só parou os «canarinhos» em falta e na marcação de um livre directo, Carlos Eduardo bateu Rui Patrício.
Assim, um encontro que tinha começado bem acabou mal e foi decidido em lances de pouca história. Pouca sorte «verde e branca», injustiça e três golos sofridos de bola parada. 3-1 na Amoreira, com a vitória do Estoril.
In: Sporting
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Estoril, 3-Sporting, 1
O Sporting cedeu perante o Estoril por 3-1, no jogo inaugural da jornada 20 da I Liga, realizado no Estádio António Coimbra da Mota no Estoril.
Os «leões» entraram bem na partida e foi Bruma o primeiro a dar nas vistas, num bom remate logo aos dois minutos de jogo. Era uma espécie de aviso para o que haveria de acontecer pouco depois.
Aos 5 minutos o jovem avançado, irrequieto no ataque, fez um passe que foi «meio golo» para o tento de Ricky van Wolfswinkel. O holandês voltava assim aos golos num remate de primeira, sem hipótese para Vagner. 1-0 para a formação «verde e branca».
O Sporting começava na frente do marcador, mas demonstrava querer mais. Eric Dier rematou por cima da baliza «canarinha» e logo depois o encontro teve de ser interrompido, por falha eléctrica na Amoreira.
A partida esteve parada por mais de 15 minutos e recomeçou como tinha terminado: com o defesa central a rematar à baliza do Estoril. O colega da direita, Miguel Lopes, também quis tentar o golo num remate em jeito, mas o esférico foi directo às mãos do guarda-redes.
A equipa «verde e branca» estava no ataque, somava muitos cantos e também sofria algumas faltas. Foi assim que Labyad levou o perigo à baliza «canarinha» num remate forte na marcação de um livre, em que Vagner teve de se esticar.
O Estoril também ia chegando à baliza de Rui Patrício e o guarda-redes «leonino» ia confirmando presença. Aos 33 minutos negou o golo a Licá, mas no instante seguinte não conseguiu defender um remate de Jefferson, que mais parecia querer fazer o cruzamento.
1-1 no marcador, que não espelhava o que realmente se passava em campo. O Sporting estava em claro sinal mais, mas a injustiça ainda se tornou maior passados seis minutos. Ao minuto 33, Rui Patrício inglório fez penalty sobre Licá e no frente-a-frente, Steven Vitória levou a melhor.
O intervalo chegou assim com a vantagem dos da casa, 2-1 no marcador do Estádio António Coimbra da Mota.
Apesar da desvantagem, Jesualdo Ferreira não mexeu na equipa. O resultado não era desfavorável pela qualidade «leonina» exibida nos primeiros 45 minutos. Assim, foi Zezinho quem fez o primeiro remate da segunda parte. Vagner fez defesa milagrosa.
Aos 60 minutos, o técnico fez então as primeiras alterações. Fez entrar Rubio e Carrillo para os lugares de Labyad e Diego Capel. Folego novo na equipa «verde e branca», mas o jogo estava instalado no meio-campo e o perigo não chegava a qualquer das balizas.
Nova mexida, com a entrada de André Martins para a saída de Bruma. Os recém-entrados mostravam trabalho e Carrillo, numa jogada individual, tentou chegar à baliza «canarinha». Steven Vitória impediu a progressão do lance, mas a defesa do Estoril foi incapaz de parar sem falta nova tentativa do peruano. Grande penalidade a favor do Sporting, mas Van Wolfswinkel permitiu a defesa de Vagner. Lance crucial na partida, como se veio a comprovar.
Quem não marca sofre e depois deste infortúnio, o Estoril pôs-se ao ataque. A defesa do Sporting só parou os «canarinhos» em falta e na marcação de um livre directo, Carlos Eduardo bateu Rui Patrício.
Assim, um encontro que tinha começado bem acabou mal e foi decidido em lances de pouca história. Pouca sorte «verde e branca», injustiça e três golos sofridos de bola parada. 3-1 na Amoreira, com a vitória do Estoril.
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About Ricky van Wolfswinkel
Ricky van Wolfswinkel é o atual número 9 do Norwich City Football Club. Nasceu em Woudenberg, dia 27 de Janeiro de 1989.
Juventude
O Ricky jogou no v.v.Woudenberg de 1998 a 1999 e no Vitesse de 1999 a 2008.
Nos juniores, tornou-se no melhor marcador das primeiras divisões nacionais e, por isso, recebeu um prémio da KNVB, que lhe foi entrege por Wesley Sneijder em 2007.
Carreira profissional
Foi no Vitesse que iniciou a sua carreira profissional, onde ficou até 2009. Marcou o seu primeiro golo no campeonato holandês no seu terceiro jogo, contra o Sparta Rotterdam.
No dia 29 de Maio de 2009 assinou um contrato de 3 anos com o FC Utrecht onde ficou até 2011.
No dia 26 de agosto de 2010 marcou um hat-trick contra o Celtic pela Liga Europa.
A 3 de junho de 2011 o Ricky assinou um contrato por 5 épocas com o Sporting clube de Portugal. Custou 5,4 milhões ao clube leonino.
Na sua primeira época fez a diferença e marcou 25 golos em 46 partidas. Na segunda marcou 20 em 41 jogos.
Em março de 2013 foi oficializada a sua venda ao clube inglês, Norwich City Football Club.
Seleção Holandesa
Ricky já fez algumas partidas pela seleção nacional, já jogou pela seleção holandesa de sub19, de sub20 e pela principal.