Ricky van Wolfswinkel



Blog de apoio ao jogador profissional do Norwich City Football Club, Ricky van Wolfswinkel.


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Benfica, 2-Sporting, 0



O Sporting cedeu, este domingo, no Estádio da Luz, perante o Benfica, por 2-0, em jogo da 26.ª jornada da I Liga.
Os «leões» entraram bem na partida e dispostos a conquistar a vitória, frente ao eterno rival e de acesso à Europa. Os primeiros minutos de jogo foram de aquecimento, mas a partir do minuto 6 o sinal mais colocou-se do lado «verde e branco».
Wolfswinkel recebeu bem a bola da direita e, no corredor esquerdo, correu pressionado até à baliza de Artur. O avançado desmarcou-se bem, mas atrasou-se na área e permitiu ao guardião «encarnado» defender o esférico.
A seguir, na conversão do canto, após essa jogada, Eric Dier subiu mais alto do que os adversários, mas a bola foi agarrada por Artur. Estavam feitos os primeiros avisos «leoninos».
Ao minuto 8, novo lance perigoso do Sporting a terminar de forma duvidosa na área «encarnada». Diego Capel, na velocidade habitual e desmarcado, foi travado em falta por Maxi Pereira, mas o árbitro João Capela nada assinalou.
O Sporting aparecia muito e o Benfica não aparecia nada. Em novo canto ganho pela equipa «verde e branca», Tiago Ilori subiu bem, mas a defesa tirou e na recarga «leonina», Artur aliviou a bola.
Só já depois dos 15 minutos de jogo é que o Benfica deu sinal. Foi num remate rasteiro de Nico Gaitan, pela esquerda e que mais parecia um cruzamento, a que Rui Patrício segurou sem grandes problemas.
Com oportunidades de lado a lado, o jogo melhorou até aos 35 minutos, mas as jogadas poucas vezes terminaram em perigo. Mais bola a meio campo, com ambas as defesas a aliviar sempre para a frente e sem grande dificuldade.
No entanto, aos 36 minutos o Benfica inaugurou o marcador. Muita gente na área «verde e branca», bola vinda da esquerda com Salvio a aparecer sem pressão e a rematar à baliza de Rui Patrício, que pouco ou nada podia fazer.
Até ao intervalo, nada de novo na Luz. O Sporting não perdeu o rumo da baliza, mas a equipa da casa, motivada pelo tento da vantagem, não permitiu a progressão das jogadas «leoninas».
Os primeiros minutos da segunda parte foram semelhantes aos últimos da primeira. Um pouco mais de Benfica, sem deixar o Sporting subir no terreno. E quando subia, dava canto. Aos 54 minutos, Eric Dier subiu bem, rematou bem, e obrigou Artur a esticar-se para tirar a bola do canto superior esquerdo da sua baliza.
Novo canto, mais um cabeceamento de Eric Dier interceptado, e muita confusão na área. O esférico ainda chegou a Marcos Rojo, que rematou rasteiro e deslocado à baliza do Benfica.
Do outro lado, os «encarnados» iam tentado a sorte, mas a defesa «verde e branca» retirava sem perigo, e quando não o fazia estava Rui Patrício para segurar o esférico. Ainda assim, aos 59 minutos foi Marcos Rojo quem tirou, de vez, a bola da pequena área.
No contra-ataque, os «leões» aproveitaram o esférico e Diego Capel em velocidade subiu a lateral direita. Sem acompanhamento tentou segurar a bola, à entrada da área, e foi travado em falta por um adversário. O árbitro, mais uma vez, nada assinalou.
Jesualdo Ferreira mexeu então na equipa. Fez entrar Schaars e Valentín para os lugares de Eric Dier e Diego Capel.
O Benfica só travava o Sporting em falta. Desta feita foi Luisão que parou Van Wolfswinkel à entrada da área «encarnada» e aí, finalmente, o juiz da partida puxou do cartão e mostrou o amarelo ao capitão da casa. Na conversão da falta, André Martins e Schaars para bater. O remate pertenceu ao português e foi contra a barreira.
Aos 74 minutos, última alteração na equipa do Sporting, com a saída de Miguel Lopes para a entrada de Boulahrouz.
No seguimento das últimas oportunidades «leoninas»… Quem não marca sofre e foi o que aconteceu, aos 76 minutos. Jogada de entendimento da formação «encarnada» e Lima a desmarcar-se bem entre os defesas «verdes e brancos» e a rematar para fazer o segundo golo da noite.
Apesar de ser mais difícil chegar ao tento do empate, o Sporting não desistiu. Claro! Mas continuava tudo na mesma. «Leões» perto da área «encarnada» só travados em falta. Desta vez foi Valentín, também sem cartões. Schaars a bater, Luisão a tirar com a cabeça.
Aos 86 minutos, Bruma tentou então, de mais longe, chegar ao golo «verde e branco», mas a bola foi directa às mãos de Artur. Quase no minuto seguinte, foram as mãos de Maxi a agarrar Valentín na área «encarada», mas, adivinhe-se, o árbitro não viu!
Os 90 minutos chegaram então com 2-0 no marcador, a favor do Benfica. João Capela deu mais quatro minutos de jogo e o encontro terminou com Valentín, de novo, a ser travado em falta na área, mas… Já se sabe o que aconteceu!

In: Sporting

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